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O QUE E FENOMENOS PARANORMAIS
O QUE E FENOMENOS PARANORMAIS

 

O fenômeno paranormal
Como todos sabemos, Charles Richet, querendo fazer um estudo relativo aos fenômenos que ele denominou de metapsíquicos, ou seja, além dos fenômenos psíquicos ou psicológicos, inspirado em Kardec e desejando dar um cunho liberal, quis criar a hipótese de que todos eles eram de origem puramente material, sem envolver o desencarnado.

Contudo, desconhecendo a técnica classificatória científica, em vez de criar uma classificação baseada nas causas, fez justamente o oposto, ou seja, classificou segundo a conseqüência e, assim, dividiu-os em objetivos, quando atuava sobre os objetos e subjetivos no caso contrário.

A Metapsíquica se espalhou por toda Europa mas Richet, ao se jubilar da Sorbone, onde era catedrático, no seu discurso de despedida declarou que nunca tivera nenhuma religião mas, se alguma doutrina o houvera convencido da sua realidade, esta era o Espiritismo, declaração essa que fez com que a Escola Metapsiquista alemã se rebelou e, no Congresso de Ultrech (Bélgica) – 1953 – R. H. Thouless e B. P. Wiesner propuseram a troca da Metapsíquica pela parapsicologia, só que, a única mudança havida foi a nomenclatura usada, recaindo nos mesmos erros de Richet.

Os fenômenos chamados objetivos passaram a ser denominados de Psi-Kapa, duas letras gregas, de psiquê (alma) e kinessis (movimento), enquanto que os subjetivos passaram a ser Psi Gama.

De qualquer forma, persistia o erro e a ignoracof contida no livro deste último intitulado Animismus und Spiritismus onde os fenômenos, em decorrência do agente que o realiza é considerado anímico quando usa os dotes do alma ou espírito encarnado e espirítico ou mediúnico quando o agente que o provoca é um desencarnado.

O desenvolvimento desta classificação nós o fazemos em outro trabalho.

Relação quântica
Evidentemente, no caso dos fenômenos anímicos é muito fácil de compreender que, como no caso da telepatia, o sensitivo, ao enviar sua onda, aquela que, como no radar, vai captar o pensamento de outrem, ele o faz dentro das emissões quânticas entre as faixas catódicas e as dos raios cósmicos, já detectadas pelos ingleses. E assim, teremos os demais fenômenos, como a radiestesia, a psicocinesia e todos os demais sedo produzidos pela ação anímica de uma pessoa que é capaz de emitir uma onda quântica capaz de realizar o respectivo fenômeno.

Já no caso dos fenômenos mediúnicos, o processo é mais complicado porque os espíritos só podem atuar em nosso domínio material usando seu campo parapsíquico modulado por uma energia correlata com ele que, segundo informes dados através da mediunidade de Dunglas Home à equipe de pesquisas presidida por William Crookes, advém do ectoplasma, a essência plásmica envolvente do protoplasma celular e que pode ser estudado em qualquer livro de Biologia, no capítulo de Citologia.

Então, com esta energia, o desencarnado pode agir em nosso domínio de vida, evidentemente, de diversas formas, como no caso dos efeitos físicos onde o fenômeno produzido acaba se realizando graças à capacidade espiritual de emitir ondas quânticas de energia com as quais eles realizam os fenômenos.

Nos casos, todavia, de fenômenos personalísticos, o Espírito, apenas, induz o médium à ação por ele comandada e, de qualquer forma, atuando no corpo do médium, como no caso da psicografia (sobre o braço) e da psicofonia (nas cordas vocais), ele acaba produzindo um fenômeno quântico manipulando as ações do aparelho mediúnico ou pessoa que o esteja ajudando.

Pois, sem dúvida, não existe fenômeno nem anímico nem mediúnico sem que a energia quântica esteja presente.

ância da apresença do desencarnado em alguns deles.

Mais científica é a classificação de Kardec-Akz